Profissionais da pecuária de corte e pesquisadores da área descobriram que o bem-estar de animais de produção é economicamente interessante e viável, mesmo que envolva custos iniciais para mudar o manejo em toda a cadeia da carne.
Bem-estar não é sentimentalismo ou dó do animal; é um fator econômico que deve ser agregado à empresa rural. O pecuarista precisa entender que a implantação das boas práticas de manejo é sempre acompanhada de adequação nas instalações, especialmente no curral. Também é vital melhorar as condições de trabalho da fazenda, para que o funcionário seja estimulado a colaborar com a produção, seja diminuindo as perdas ou melhorando orendimento de carcaça.